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- Escrito por: Jr. Neves
Compilação de alguns vídeos de artistas cantando algumas músicas de minha autoria, feito Por André Felipe, dono do canal do YouTube e Página no Facebook Arquivo Amapá. Obrigado, amigo, Deus o abençoe.
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- Escrito por: Jr. Neves
"O produtor francês Olivier Lorsac estava de férias em Porto Seguro, na Bahia, quando a ouviu 'Chorando Se Foi' pela primeira vez em uma rádio local. Na mesma hora, teve a ideia de formar um grupo de lambada."
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- Escrito por: Jr. Neves
Parece piada, mas é verdade. Existe um pequeno grupo de artistas voltado ao gênero musical, ritmo, festa, que agora é Patrimônio Cultural Imaterial Paraense (Projeto de Lei No 9.310/2021, da Deputada Estadual Ana Cunha), que, quando não tem o que fazer, fica patrulhando a história musical de alguns, só alguns, sim, de forma bem seletiva.
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- Escrito por: Jr. Neves
PS: Sem generalizar.
Estou vendo movimentos nas redes sociais de artistas comentando que é perda de tempo esse negócio de transformar o Brega Paraense em Patrimônio Cultural Imaterial, que não dá em nada, perguntando se vão agora valorizar a classe. Para esses aí digo, não espere sentado ou criticando para que as coisas aconteçam. Seja um diferencial ao invés de um menino chorão na internet. Para mim, falo por mim, a elevação do ritmo á Patrimônio Cultural envolve histórias de vida, geração de empregos onde várias gerações criaram seus filhos e netos através da arte de cantar brega, de ser um artista popular. Desprezar isso é desprezar vidas, sonhos, noites sem dormir trabalhando para sustento de várias famílias. É desmerecer compositores, músicos, produtores, trabalhadores informais que ganham com as festas, DJ's, enfim, toda o organograma ORGÂNICO (de pessoas) de uma cadeia fonográfica. É desmerecer a história, e pior, a sua própria história, afinal, quem joga pedra (além dos que se acham superior no talento, a 'elite musical', a ala pseudo intelectual, etc.), pasmem, é gente do próprio seguimento. Ora, atirar pedras sem nem ter ao menos feito algo positivo para valorização da classe, sem sequer ter se inteirado do teor, do ocorrido, detonar do conforto de sua poltrona de sua casa, é fácil.
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- Escrito por: Jr. Neves
Vem aí, Live de 32 anos de carreira do polêmico e sincero Compositor e Cantor Junior Neves. Provavelmente em Agosto de 2021. 03 CDS e mais de 300 músicas gravadas. Do Rock dos anos 89/90, à música popular dos anos 90, até os dias atuais.
Foram anos árduos de lutas, noites de sono em prol do amor à música, de lutas pela classe compositora participando de fundação de Associações Fakes criadas só para ganhar patrocínio$$, Sindicatos Fakes, infindáveis reuniões com políticos mentirosos tanto da esquerda quanto do centro esquerda, ataques aos meus ideais como compositor por cobrar por direitos, quando muitos, pertencente á própria classe, de forma ingênua ou de forma maldosa, não entenderam, ou fingiam não entender a importância e o valor do autor para a cadeia fonográfica. Alguns por ser alienados e doutrinados pelo sistema, acabavam lutando contra a própria classe, influenciado por pseudos produtores musicais ególatras.
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- Escrito por: Jr. Neves
O cantor e compositor Edilson Morenno e eu, Jr. Neves, estivemos no Gabinete da Ilustríssima Deputada Estadual Ana Cunha, que tem como marca em suas gestões, a sensibilidade e lutas para com as causas defendidas em prol da sociedade, onde engloba o social, esportes, cultura, direitos da mulher, do trabalhador, e demais camadas e nicho da sociedade que requer investimento e atenção do poder público, e por ocasião, a Deputada Ana Cunha entrou com Projeto de Lei para elevar o Brega Paraense a Patrimônio Cultural Imaterial DO PARÁ, onde além da valorização do artista do gênero, registrará história de vidas de compositores, intérpretes, produtores musicais, divulgadores, produtores de eventos, toda a cadeia fonográfica, entre outros profissionais de igual importância. A música gera empregos, gera sonhos e momentos marcantes. Fica aqui meu agradecimento a nobre, aguerrida e perspicaz Drª e Deputada Estadual Ana Cunha e a nossa querida Produtora Meg Martins que abraçou a causa e me fez o honrado convite de participar do encontro, pela importante iniciativa. Quem quiser somar com críticas positivas e unir forças, serão sempre bem vindos. Saudações musicais. Jr. Neves.
Belém, Pará, 10/06/2021.
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Sobre o "ritmo Brega" ter sido reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial em Recife, na minha humilde opinião, é difícil precisar uma data e local sobre quem criou o ritmo Brega, pois o Brega existe há décadas, em todo o Brasil, melhor dizendo, a música Brega, estigmatizada pela "mídia especializada" músico cultural como cultura musical "piegas", "de mau gosto", "de letras sofridas, depressivas", onde os cantores representantes do gênero musical não ligam para vestimentas chiques, de alto padrão, elitizada, e sim, são cantores que se apresentam com roupas simples, às vezes até com roupas do dia-a-dia motivados por traições amorosas registradas em letras musicadas, porém, caracterizados de forma colorida, com cores fortes e vibrantes, para talvez contrastar com o lamento em suas letras e simplicidade harmônica, usando do humor e uma pitada de "masoquismo anárquico involuntário", talvez para tentar chamar a atenção do público e mídia.
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- Escrito por: Jr. Neves
'Em tempos de pandemia', (nem precisávamos desse pretexto, mas, como virou clichê...) era para as pessoas, especificamente os artistas NO GERAL, e não só o compositor que tem que abrir mão de todos os seus merecidos ganhos, sejam em pagamento em espécie por seu talento intelectual ou patrimonial e por ele ser o início, o embrião, o 'nascedouro' de toda a cadeia fonográfica, onde todos os outros envolvidos ganham seus valores, inclusive os direitos conexos, que são pagos através dos direitos autorais do compositor, mudarem para melhor.